
A partir de 1933, "passou a ser a primeira escola feminina “a ocupar um edifício construído de raiz para esta finalidade, num projeto da autoria de Miguel Ventura Terra, com algumas alterações introduzidas por António do Couto de Abreu”.
Trata-se de “um modelo construtivo simples e funcional, denotando clara influência dos modelos franceses dos lycée, e constituindo, pela sua racionalidade e amplitude, um caso exemplar das construções escolares femininas”, pode ler-se na portaria aqui.